- Primeiras Páginas
- Pré-Textuais
- Sobre os Tradutores
- A Luta Pelo Direito - Rudolf Von Lihering
- Do Contrato Social - Jean-Jacques Rousseau
- Nota dos Tradutores
- Introdução
- Aviso
- Livro I
- Livro 1
- Capítulo I - Assunto deste Primeiro Livro
- Capítulo II - Das Primeiras Sociedades
- Capítulo III - Do Direito do Mais Forte
- Capítulo IV - Da Escravidão
- Capítulo V - É Preciso Sempre Remontar a Uma Primeira Convenção
- Capítulo VI - Do Pacto Social
- Capítulo VII - Do Soberano
- Capítulo VIII - Do Estado Civil
- Capítulo IX - Do Domínio Real
- Livro II
- Capítulo I - A Soberania é Inalienável
- Capítulo II - A Soberania é Indivisível
- Capítulo III - Se a Vontade Geral Pode Errar
- Capítulo IV - Limites do Poder Soberano
- Capítulo V - Do Direito de Vida e Morte
- Capítulo VI - Da Lei
- Capítulo VII - Do Legislador
- Capítulo VIII - Do Povo
- Capítulo IX - Continuação
- Capítulo X - Continuação
- Capítulo XI - Dos Diversos Sistemas de Legislação
- Capítulo XII - Divisão das Leis
- Livro III
- Livro III
- Capítulo I - Do Governo em Geral Livro III
- Capítulo II - Do Princípio que Constitui as Diversas Formas de Governo
- Capítulo III - Divisão dos Governos
- Capítulo IV - Da Democracia
- Capítulo V - Da Aristocracia
- Capítulo VI - Da Monarquia
- Capítulo VII - Dos Governos Mistos
- Capítulo VIII - Nem Toda Forma de Governo é Apropriada a Cada País
- Capítulo IX - Dos Sinais de Um Bom Governo
- Capítulo X - Do Abuso do Governo e de Sua Tendência a Degenerar
- Capítulo XI - Da Morte do Corpo Político
- Capítulo XII - Como se Mantém a Autoridade Soberana
- Capítulo XIII - Continuação
- Capítulo XIV - Continuação
- Capítulo XV - Dos Deputados e Representantes
- Capítulo XVI - A Instituição do Governo Não é Um Contrato
- Capítulo XVII - Da Instituição do Governo
- Capítulo XVIII - Meio de Prevenir as Usurpações do Governo
- Livro IV
- Dos Delitos e das Penas - Cesare Beccaria
- Dedicatória
- Cesare Beccaria
- Nota dos Tradutores
- A Quem Ler
- Introdução
- Capítulo I – Origem das Penas
- Capítulo II – Direito de Punir
- Capítulo III – Consequências
- Capítulo IV – Interpretações das Leis
- Capítulo V – Obscuridade das Leis
- Capítulo VI – Proporção Entre os Delitos e as Penas
- Capítulo VII – Erros na Medida das Penas
- Capítulo VIII – Divisão dos Delitos
- Capítulo IX – Da Honra
- Capítulo X – Dos Duelos
- Capítulo XI – Da Tranquilidade Pública
- Capítulo XII – Finalidades da Pena
- Capítulo XIII – Das Testemunhas
- Capítulo XIV – Indícios e Formas de Julgamento
- Capítulo XV – Acusações Secretas
- Capítulo XVI – Da Tortura
- Capítulo XVII – Do Fisco
- Capítulo XVIII – Dos Juramentos
- Capítulo XIX – Rapidez da Pena
- Capítulo XX – Violências
- Capítulo XXI – Penas Aplicadas aos Nobres
- Capítulo XXII – Furtos
- Capítulo XXIII – Infâmia
- Capítulo XXIV – Os Ociosos
- Capítulo XXV – Banimento e Confisco
- Capítulo XXVI – Do Espírito de Família
- Capítulo XXVII – Brandura das Penas
- Capítulo XXVIII – Da Pena de Morte
- Capítulo XXIX – Da Prisão
- Capítulo XXX – Processos e Prescrições
- Capítulo XXXI – Delitos de Prova Difícil
- Capítulo XXXII – Suicídio
- Capítulo XXXIII – Contrabando
- Capítulo XXXIV – Dos Devedores
- Capítulo XXXV – Asilos
- Capítulo XXXVI – Da Recompensa
- Capítulo XXXVII – Tentativas, Cúmplices e Impunidade
- Capítulo XXXVIII – Interrogatórios Sugestivos e Depoimentos
- Capítulo XXXIX – De Um Gênero Particular de Delitos
- Capítulo XL – Falsas Ideias de Utilidade
- Capítulo XLI – Como Prevenir os Delitos
- Capítulo XLII – Das Ciências
- Capítulo XLIII – Dos Magistrados
- Capítulo XLIV – Prêmios
- Capítulo XLV – Educação
- Capítulo XLVI – Das Graças
- Capítulo XLVII – Conclusão
- Respostas às “Notas e Observações de Um Frade Dominicano” Sobre o Livro dos Delitos e das Penas
- O Príncipe – Maquiavel
- Niccolò Maquiavelli – Maquiavel
- A Obra o Príncipe
- O Príncipe: Ao Magnífico Lourenço de Médici (Nicolaus Machiavellus Ad Magnificum Laurentium Medicem)
- Capítulo I - De Quantas Espécies São os Principados e de que Modo se Adquirem
- Capítulo II - Dos Principados Hereditários
- Capítulo III - Dos Principados Mistos
- Capítulo IV - Por que Razão o Reino de Dario,Ocupado por Alexandre, Não se Rebelou Contraos Sucessores deste, Após a Morte de Alexandre
- Capítulo V - De que Modo se Deve Governar as Cidades ou Principados, que, Antes de Serem Ocupados, Viviam com as Próprias Leis
- Capítulo VI - Dos Principados Novos que se Conquistam com Armas Próprias e Valorosamente
- Capítulo VII dos Principados Novos que se Conquistam com Armas e com Sorte Alheia
- Capítulo VIII - Dos que Chegaram ao Principado Pelos Crimes
- Capítulo IX - Do Principado Civil
- Capítulo X - De que Modo Devem Ser Medidas as Forças dos Principados
- Capítulo XI - Dos Principados Eclesiásticos
- Capítulo XII - De Quantos Tipos Serão os Exércitos dos Soldados Mercenários
- Capítulo XIII - Dos Exércitos Auxiliares, Mistos e Próprios
- Capítulo XIV - Dos Deveres do Príncipe para com Seus Soldados
- Capítulo XV - Das Coisas Pelas Quais os Homens, Especialmente os Príncipes, São Louvados ou Censurados
- Capítulo XVI - Da Liberalidade e da Parcimônia
- Capítulo XVII - Da Crueldade e Piedade e se é Melhor Ser Amado que Temido ou Melhor Ser Temido que Amado
- Capítulo XVIII - De que Modo Devem os Príncipes Cumprir a Palavra Dada
- Capítulo XIX - De Como se Deve Evitar Ser Desprezado e Odiado
- Capítulo XX - Se as Fortalezas e Muitas Outras Coisas, que Todos os Dias Fazem os Príncipes, São Úteis ou Não
- Capítulo XXI - O que Convém ao Príncipe para Ser Estimado
- Capítulo XXII - Dos Ministros que os Príncipes Têm Junto de Si
- Capítulo XXIII - De Como se Evitam os Aduladores
- Capítulo XXIV - Por Qual Motivo os Príncipes da Itália Perderam Seus Estados?
- Capítulo XXV - Quanto Pode o Destino nas Coisas Humanas e de que Modo se Lhe Pode Resistir
- Capítulo XXVI - Exortação para Tomar a Itália, Libertando-A das Mãos dos Bárbaros
Conteúdo