- Ficha Catalográfica
- Sobre os autores
- Apresentação
- Lei 13.105, de 16 de março de 2015 Código de Processo Civil
- 1. Processo Civil e Cultura: dos Forais e das Ordenações ao Código de 2015
- 2. Conceitos Fundamentais para a Adequada Interpretação do Código de 2015. Técnica Processual e Tutela dos Direitos
- 2.1. Tutelas contra o Ilícito e Tutelas contra o Dano. Tutela Satisfativa e Tutela Cautelar
- 2.2. Cognição e Execução no Sistema da Tutela Jurisdicional dos Direitos
- 2.3. Processo e Tutela dos Direitos: Tutela dos Direitos mediante Procedimento Comum e Procedimentos Diferenciados
- 2.4. Processo e Tutela dos Direitos: Tutela Definitiva Fundada em Cognição Exauriente e Tutela Provisória Fundada em Cognição Sumária
- 3. O Código de Processo Civil como Texto, como Norma e como Sistema
- Parte Geral
- Livro I - Das Normas Processuais Civis
- 1. Das Normas Processuais Civis: da Constituição ao Código de Processo Civil
- 2. Do Direito Fundamental ao Processo Justo e da sua Relação com as Normas Fundamentais do Processo Civil
- 3. Do Direito Fundamental ao Processo Justo: da Necessidade de Leitura Conjunta com as Normas Fundamentais
- 4. Direito e Processo: Normas Materiais e Normas Processuais
- 5. Normas Heterotópicas
- Título Único - Das Normas Fundamentais e da Aplicação das Normas Processuais
- Capítulo I - Das Normas Fundamentais do Processo Civil
- 1. Do Significado das Normas Fundamentais do Processo Civil
- 2. Da Adequada Interpretação das Normas Fundamentais e da Função das Cortes Supremas mediante Recurso Extraordinário e Recurso Especial
- Art. 1.º
- Art. 2.º
- Art. 3.º
- Art. 4.º
- 1. Direito Fundamental à Duração Razoável do Processo e aos Meios que a Garantam
- 2. Destinatários do Direito Fundamental à Duração Razoável
- 3. Direito à Tempestividade da Tutela Jurisdicional, Direito ao Prazo Adequado e Direito de Não Ser Submetido ao Processo por Tempo Desnecessário
- 4. Duração Razoável do Processo e Técnicas de Aceleração e de Cognição: Procedimento Acelerado, Procedimento de Cognição Sumária e Procedimento de Cognição Parcial
- 5. Âmbito de Incidência do Direito Fundamental à Duração Razoável
- 6. Direito à Tempestividade da “Solução Integral do Mérito, Incluída a Atividade Satisfativa”
- 7. Parâmetros para Aferição da Duração Razoável
- 8. Direito à Reparação por Violação do Direito à Duração Razoável
- 9. Duração Razoável do Processo e Economia Processual
- Art. 5.º
- Art. 6.º
- Art. 7.º
- Art. 8.º
- Art. 9.º
- Art. 10.
- Art. 11
- Art. 12
- Capítulo II - Da Aplicação das Normas Processuais
- Livro II - Da Função Jurisdicional - Título I - Da Jurisdição e da Ação
- 1. Críticas às teorias tradicionais da jurisdição
- 2. Bases para uma teoria da jurisdição no Estado Constitucional
- 2.1. O pluralismo e a necessidade de compreensão dos casos concretos
- 2.2. A conformação da lei exige a prévia atribuição de sentido ao caso concreto, mas a definição do caso concreto requer a consideração da lei
- 2.3. A jurisdição, após delinear o caso concreto, deve conformar a lei
- 2.4. A decisão a partir dos princípios constitucionais e dos direitos fundamentais
- 2.5. Conformação da lei e sentido da criação da norma jurídica pelo juiz
- 2.6. O significado da norma jurídica que tutela um direito fundamental diante de outro direito fundamental
- 2.7. A criação da norma jurídica em face das teorias clássicas da jurisdição
- 2.8. A teoria de que a jurisdição pode criar a norma geral
- 2.9. A teoria de que a jurisdição pode criar o direito diante do constitucionalismo contemporâneo
- 2.10. Poder judicial de reconstruir interpretativamente o direito e força obrigatória dos precedentes
- 2.11. A grande peculiaridade da norma reconstruída pelo juiz: a necessidade da sua fundamentação
- 2.12. O impacto da distinção entre texto e norma sobre o conceito de jurisdição e de fundamentação. A necessidade de racionalidade da jurisdição
- 2.13. A teoria de que a jurisdição se define pelo seu dever de concretizar os valores públicos constitucionalizados
- 2.14. A ideia de que a jurisdição tem por objetivo a pacificação social
- 2.15. A jurisdição deve responder às necessidades do direito material
- 2.16. A tutela dos direitos transindividuais
- 2.17. Dar tutela aos direitos não é simplesmente editar a norma jurídica do caso concreto
- 2.18. A jurisdição a partir do direito fundamental à tutela jurisdicional efetiva
- 2.19. As regras processuais abertas como decorrência do direito fundamental à tutela jurisdicional
- 2.20. A ausência de regra processual capaz de viabilizar a realização do direito fundamental à tutela jurisdicional
- 2.21. A subjetividade do juiz e a necessidade de explicitação da correção da tutela jurisdicional mediante a argumentação jurídica
- 2.22. Os postulados normativos para aplicação do Direito e dos direitos fundamentais, a interpretação de acordo e as técnicas de controle da constitucionalidade diante da argumentação jurídica
- 2.23. A argumentação jurídica em prol da técnica processual adequada ao direito fundamental à tutela jurisdicional
- 2.24. A inevitável reação do sistema: a autoridade dos precedentes judiciais
- 2.25. O Código de 2015 e a força dos precedentes
- 2.26. O processo civil como meio para tutela dos direitos a partir da jurisdição
- 2.27. A definitividade
- 2.28. Jurisdição contenciosa e jurisdição voluntária
- 2.29. Conclusões acerca da concepção contemporânea de jurisdição
- 3. As teorias da ação e a posição do Código de 2015
- 3.1. A época em que a ação se confundia com o direito material
- 3.2. A polêmica entre Windscheid e Muther
- 3.3. O direito de agir abstrato
- 3.4. Ainda a ação como direito abstrato
- 3.5. A pretensão à tutela jurídica
- 3.6. A ação como poder em face do adversário
- 3.7. A ação como direito de petição
- 3.8. As condições da ação
- 3.9. A posição adotada pelo Código de 2015
- 3.10. Primeira apreciação crítica. O significado conceitual do debate sobre as teorias da ação
- 4. O direito de ação como direito à tutela jurisdicional adequada, efetiva e tempestiva mediante processo justo
- 4.1. Da ação abstrata e uniforme à ação adequada à tutela do direito material e ao caso concreto
- 4.2. A repercussão da dicotomia “tutela pelo equivalente”-“tutela específica” sobre a efetividade da ação
- 4.3. A ação única como decorrência do princípio da tipicidade das formas processuais
- 4.4. O escopo de tutela dos direitos
- 4.5. Técnica processual e tutela dos direitos
- 4.6. As tutelas jurisdicionais dos direitos
- 4.7. A influência da tutela do direito sobre a ação
- 4.8. Tutela jurisdicional do direito e tutela jurisdicional
- 4.9. O exercício da ação para a obtenção da tutela do direito
- 4.10. O direito de ação como direito ao procedimento próprio à participação e ao plano do direito material
- 4.11. O direito à técnica processual adequada à tutela do direito e ao caso concreto
- 4.12. O direito à construção da ação adequada ao caso concreto
- 4.13. Legitimidade da construção da ação segundo a tutela jurisdicional do direito
- 4.14. Ação de direito material, formas de tutela dos direitos e ação adequada
- 4.15. Classificações das ações, das sentenças e das tutelas jurisdicionais dos direitos
- 4.16. O significado do direito de ação no Estado constitucional
- Art. 16
- Art. 17
- Art. 18
- Art. 19
- Art. 20
- Título II - Dos Limites da Jurisdição Nacional e da Cooperação Internacional - Capítulo I - Dos Limites da Jurisdição Nacional
- Livro II - Da Função Jurisdicional - Título II - Dos Limites da Jurisdição Nacional e da Cooperação Internacional - Capítulo II - Da Cooperação Internacional
- Título III - Da Competência Interna - Capítulo I - Da Competência
- Seção I - Disposições gerais
- 1. Critérios para Definição de Competência
- 2. Multiplicidade de Juízos Competentes: Foros Concorrentes, Forum Shopping e Forum non Conveniens
- 3. Competência Absoluta e Competência Relativa
- Art. 42
- Art. 43
- Art. 44
- Art. 45
- 1. Competência da Justiça Estadual em Razão da Matéria
- 2. Jurisdição voluntária
- 3. Remessa dos autos entre Justiça Estadual e Federal
- 4. Pendência de Pedido da Competência da Justiça Estadual e Intervenção de Entidade Sujeita à Competência Federal
- 5. Intervenção da União depois da apelação
- 6. Anulação de Multa Eleitoral
- 7. Acidente de Trabalho
- 8. Greve e ação possessória
- 9. Descumprimento de Normas Trabalhistas
- 10. Juízo da Recuperação Judicial e Constrição de Bens
- 11. Intervenção anômala
- Art. 46
- Art. 47
- Art. 48
- Art. 49
- Art. 50
- Art. 51
- 1. Foro da União
- 2. Usucapião
- 3. Justificação Judicial
- 4. Sociedades de Economia Mista Federal
- 5. FGTS
- 6. Reintegração de servidor federal
- 7. Fundação Habitacional do Exército
- 8. RFFSA
- 9. Retificação de Dados Cadastrais da Justiça Eleitoral
- 10. Seguro Marítimo
- 11. COBAL e CIBRAZEM
- 12. Concessionária de Telefonia e Relação de Consumo
- 13. Fundação Rede Ferroviária de Seguridade Social
- 14. Natureza constitucional
- Art. 52
- Art. 53
- Seção II - Da modificação da competência
- Seção III - Da incompetência
- Seção I - Disposições gerais
- Livro II - Da Função Jurisdicional - Título III - Da Competência Interna - Capítulo II - Da cooperação nacional
- Referências Bibliográficas
- Índice Alfabético-remissivo
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